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JUN
11
11 JUN 2013
Em Audiência Pública Corsan mostra o que vai fazer
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Município e Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) avançaram mais uma casa na última segunda-feira na busca da oficialização do novo contrato de abastecimento de água e esgotamento sanitário da cidade. A realização da Audiência Pública tornou - como a lei e o nome da ação recomendam - a proposta da companhia aberta a todos os cidadãos.

Na audiência, feita durante a tarde no auditório Zilda Maria Azambuja, da Secretaria Municipal da Educação, representantes da Corsan apresentaram ao público, formado por líderes de entidades e de associações, vereadores e demais lideranças, as diretrizes gerais do novo acordo, que seguirá agora para apreciação na Câmara de Vereadores.

O novo contrato, caso aprovado, dará à Corsan por 30 anos a concessão e a consequente cobrança pelos serviços de água, esgoto, drenagem urbana e resíduos sólidos em Camaquã. Em contrapartida, a companhia se compromete a investir, neste período, R$ 167 milhões em obras, melhorias dos serviços e modernização dos equipamentos. Deste total, R$ 10 milhões serão direcionados num prazo de dois anos ao município, que irá usar os recursos em obras que combatam os alagamentos da cidade.

Ao abrir a audiência pública, o prefeito João Carlos reforçou sua convicção de que o contrato, da maneira como foi elaborado, é altamente benéfico ao município. “Foram 90 dias de negociações intensas, entre idas e vindas, mas que no final ficou bom para todos”, comentou o prefeito ao demonstrar confiança de que o projeto também será visto desta forma pelos vereadores. A audiência pública foi o último passo da proposta antes dela ser enviada em forma de projeto ao Poder Legislativo.  O prefeito também enalteceu as vantagens do sistema compartilhado de gestão, que vai definir ações e investimentos na área neste período.

O superintendente regional da Região Sul da Corsan, Ricardo Freitas, também reafirmou sua certeza de que todos ganham com o formato proposto de contrato. Para ele, tão logo seja a proposta aceita oficialmente, a Corsan já começará a realizar os trabalhos previstos especificamente na captação e na canalização de água. Uma das tarefas mais imediatas, por exemplo, será a troca do uso da rede elétrica usada pelos motores de sucção da barragem do Arroio Duro. Ao invés de usar a linha rural, a alimentação dessas máquinas será feita pela rede urbana, menos vulnerável a quedas. “Uma coisa é certa: a partir das mudanças que faremos, as interrupções dos serviços serão em grau infinitamente menor do que vem acontecendo”, previu Freitas.

Setorização de redes

Na apresentação da proposta, feita pelo superintendente institucional da Corsan, André Finamor, foram mostrados também outros itens previstos no contrato, como as obras que visam a sustentabilidade ambiental e a substituição de parte da rede de canos. Com uma terça parte dela em fibrocimento, ela será toda em PVC, de menor manutenção. Outra medida será a setorização das redes, que na prática significará o isolamento automático da área em manutenção, eliminando assim o antigo problema de toda a cidade ser afetada.

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