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NOV
17
17 NOV 2014
Conselheira tutelar esclarece polêmica e afirma que doação do artista plástico foi vendida
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A conselheira tutelar Viviane Barbosa Quevedo esclareceu, na manhã desta quinta-feira (13), em entrevista à Rádio Camaquense, a polêmica estabelecida na rede social Facebook, a partir de um relato feito por José Luiz Guimarães Braga, que assina a sua página como “Caiaque Artista Plástico”. Segundo informou Caiaque em seu perfil, um carrinho que ele havia confeccionado para acondicionar doces e que doou a “um adolescente” que vende os produtos no Centro de Camaquã, tinha sido retirado por fiscais da prefeitura. A informação fora repassada a Caiaque pelo “menino” beneficiado. A postagem teve mais de mil compartilhamentos – a maioria solidária ao “menino” e revoltada contra a suposta ação pública.

Caiaque atualmente trabalha para Prefeitura de Arambaré e possui um ateliê. Entre 2011 e 2012 ele trabalho na Secretaria Municipal da Cultura e Turismo em um cargo de confiança (CC). 

Entretanto, após o governo municipal esclarecer que nenhuma ação dessa natureza havia sido promovida, a conselheira prestou informações que até então estavam distorcidas. A começar, trata-se de uma menina a pessoa beneficiada pela doação do artista. Com relação ao destino dado ao carrinho, Viviane contou que falou com a mãe da menina, na tarde desta quarta-feira (12). Segundo a conselheira, a mãe foi taxativa ao dizer que o carro de doces foi vendido pela garota a um homem, que lhe fez uma proposta.

Família reluta em prosseguir atendimento

Viviane diz que como conselheira acompanha a menina e a família da  adolescente já faz alguns anos. A menina citada e mais seis irmãos são atendidos pelo Conselho Tutelar desde 1993, passando por todos os atendimentos médicos e sociais de praxe. Porém, segundo Viviane, a família sempre foi relutante em aderir aos programas ou a seguir com os atendimentos. Para a menina que centralizou a polêmica, contou Viviane, “foi pedido o seu encaminhamento para APAE, mas a família não quis”.    

Também de acordo com a conselheira, uma casa no Bairro Getúlio Vargas e um terreno no Bairro Cônego Valter foram doados pela prefeitura à família, que negociou posteriormente os bens. Viviane também relatou que o Juizado da Infância e da Juventude e o Ministério Público fizeram, ao longo deste tempo, o acompanhamento do trabalho do Conselho Tutelar junto a essa família. 

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