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JUL
28
28 JUL 2014
Praça Santa Cruz ganha réplica da Cruz Missioneira nesta terça-feira
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Com a presença do prefeito de Camaquã, João Carlos Machado e da secretaria municipal da Cultura e Turismo, Marla Crespo, será feita, nesta terça-feira (29), a colocação da réplica da Cruz Missioneira, descoberta em 2013, na Praça Santa Cruz. O evento, marcado para às 17h30min, contará com uma celebração ecumênica, para a qual foram convidados líderes ligados a diferentes credos religiosos locais.

A devolução da Cruz de São Miguel ao local onde ela foi encontrada ocorre um ano depois da sua descoberta. O artefato de ferro foi forjado durante as missões jesuíticas no Rio Grande do sul, entre os Séculos 17 e 18. A peça original, guardada no Museu Divino Alziro Beckel e que ganhará em breve uma exposição itinerante, foi descoberta pelo irmão  da Congregação Marista Edson Hüttner, que é doutor em Teologia da PUC. A cruz ornamentou o templo da redução de São Miguel das Missões. Hüttner participará na solenidade deste terça.

Ao descobrir a cruz, o professor, cuja família é camaquense, fez o cruzamento dos aspectos da peça, como suas inscrições, formato e cor.  Concluiu, por exemplo, que a origem das letras nela gravadas é espanhola.  Seguiu-se um vasto trabalho investigativo, o qual contou até com consulta aos arquivos do Vaticano. Uma litografia de 1846, que mostra a cruz no alto do templo em São Miguel, ajudou na confirmação. O material também foi submetido ao Centro de Microscopia e Microanálise da PUC, onde se comprovou ser o mesmo encontrado em peças fundidas nos fornos da Redução de São João, onde um padre alemão utilizava a técnica da forja trazida da Europa.

Cruz veio para Camaquã durante ciclo da erva mate   

A peça veio parar na praça do Bairro Centenário, provavelmente durante o ciclo da erva mate dos séculos 18 e 19. “Talvez numas dessas viagens algum transportador daqui tenha a achado em meios às ruínas ou mesmo comprado e tenha resolvido trazer”, sugeriu Hüttner à época. 

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