A Igreja da Matriz e o seu Largo foram escolhidos como locais para o lançamento das festividades do Sesquicentenário de Camaquã. A opção da Secretaria da Cultura é justificável: é nesta parte da cidade que começou a ser escrita a história do município. Para a abertura do calendário de eventos alusivos ao aniversário, realizada nesta segunda-feira (31), a Cultura reservou dois grandes momentos: a apresentação da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), no interior da Igreja Matriz, e um show musical com o artista camaquense Helmo de Freitas, o Carijó.
Camaquã foi a primeira cidade do interior a receber a Ospa em 2014. Com o templo lotado, os 57 integrantes presentes da orquestra, regidos pela maestrina Alexandra Arrieche, interpretaram obras célebres de Carlos Gomes, Nepomuceno e Beethoven. Ao final de cada interpretação, os aplausos ecoavam fortes no interior da igreja. Ao final, os artistas foram homenageados de pé.
Interpretando a canção de sua autoria “Camaquã de São João”, Carijó, vestido de branco, abriu o seu show tão logo a Ospa encerrou sua apresentação. Depois, o vencedor da 23ª Califórnia da Canção Nativa e autor de “Lago Verde Azul” subiu ao palco com seus músicos para homenagear, emocionado, a terra que inspira suas letras, poemas e melodias.
Em breve discurso, no palco montado na rua, o prefeito de Camaquã falou do orgulho por ter nascido e viver em Camaquã e da gratidão aos fundadores do município: “Em nome do Poder Executivo, das autoridades e de cada cidadão, desejo externar nosso mais profundo reconhecimento aqueles que do dia 19 de abril de 1964 até hoje lutam e se doam para a construção e para o crescimento da nossa Camaquã”, disse João Carlos Machado.
“Viva Camaquã”
O prefeito também enfatizou a atual condição do município de polo regional de 13 outras comunidades: “Estamos em pleno desenvolvimento, criando cada vez mais condições e oportunidades aos nossos filhos e também para aqueles que adotaram Camaquã como terra para viver”, destacou o chefe do Executivo ao lado da primeira dama, Jussara Machado, do presidente da Câmara, Ilson Meireles e da secretária municipal da Cultura e Turismo, Marla Crespo. Os prefeitos de Tapes, Silvio Rafaeli e de Cristal, Fábia Richter prestigiaram também a abertura.
Ao finalizar sua fala, João Carlos, após citar a última estrofe do Hino camaquense e deu um “Viva Camaquã”, repetido pelo ótimo público presente no Largo da Matriz, mesmo como tempo chuvoso.
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